13/02/2025 às 17:08
A mostra, aberta na noite de quarta-feira (12), no Centro Cultural Vale Maranhão, no centro histórico, traz, entre outras coisas, registros de apresentações em mais de 30 países, do cotidiano, das parcerias e rende uma justa homenagem à obra de uma das maiores vozes brasileiras.
A mostra permite que os fãs revivam a trajetória da carreira da artista, que eternizou músicas como Não deixe o samba morrer, Garoto maroto, Menino sem juízo, Cajueiro velho, Meu ébano, entre tantas.
O roteiro mostra os passos da sambista nas ladeiras do Morro de Mangueira, a amizade com os mais diversos artistas, as viagens ao redor do mundo, a amante da cultura maranhense que gira ao som das matracas do bumba meu boi.
O visitante ainda poderá experimentar o som contagiante dos tambores maranhenses presentes no Tambor de Crioula e no Bumba Meu Boi, além das baterias de escola de samba, que fazem parte da sonoridade da artista.
Na exposição, são expostas mais de 300 fotos do acervo de Alcione, além de figurinos emblemáticos de várias fases da Rainha do Brilho, discos e objetos pessoais. Outro ponto de destaque é a religiosidade da cantora, na forma de um altar construído com base nos relatos sobre as crenças dela.
Além disso, também estão à mostra as dezenas de prêmios recebidos ao longo da rica trajetória da maranhense, que gravou 42 álbuns, ganhou 26 discos de ouro, 7 de platina e dois de platina duplos, além de DVDs. Um dos prêmios, é o Grammy Latino, na categoria Melhor Álbum.
E o público também vai poder interagir com a obra da cantora, com uma jukebox na qual os visitantes podem escolher a trilha sonora da exposição e soltar a voz no karaokê.
A exposição tem a curadoria de Deyla Rabelo, Gabriel Gutierrez e Luciana Gondim e ficará aberta até o dia 30 de agosto.
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