04/03/2025 às 11:12
“Vinte anos atrás, os blocos que a gente gostava começaram a ficar muito cheios. Aí, resolvemos fazer um bloco com família e amigos. Começamos com 20 pessoas e hoje somos 35 na diretoria. E a gente arrasta os familiares e amigos para brincarem o carnaval conosco”, conta Aleusis Cordeiro, uma das diretoras do bloco.
“Eu moro a 30 metros da pracinha, então é um modo seguro de ir ao bloco. Posso vir e, se qualquer coisa acontecer, eu volto correndo”.
Também moradora dos arredores da Praça São Salvador, Marcia Fernandes já participa dos bailes do Bagunça Meu Coreto há seis anos.
“É um bloco família, para todas as faixas etárias, é tranquilo e perto do bar, onde eu posso beber uma cervejinha e ir ao banheiro”.
Há quatro anos, Katia Fernandes, irmã de Marcia, e o marido Ciro Martins, que moram em Niterói, resolveram também curtir o baile e as marchinhas da São Salvador. “Toda terça-feira [de carnaval], a gente vem para cá, já virou praxe”, conta Katia.
Nesta terça-feira, 55 blocos desfilam ou se apresentam nas ruas da cidade do Rio de Janeiro, entre eles Fervo da Lud, com um público estimado em 600 mil pessoas; Orquestra Voadora, com uma estimativa de público de 200 mil; Carmelitas e Banda de Ipanema.
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