18/03/2025 às 15:07
Além do envolvimento na execução do delator, eles são acusados pela morte de um motorista de aplicativo, por bala perdida, e pelo ferimento de duas pessoas, atingidas por estilhaços de disparos feitos no aeroporto internacional de SP, em Guarulhos, no dia 8 de novembro.
Os outros três denunciados são Kauê Amaral, acusado de monitorar os passos de Gritzbach no aeroporto e dar informações para os atiradores; e também Emílio Gongorra, o "Cigarreira", e Diego Amaral, o "Didi", apontados como mandantes do assassinato do delator. Eles estão foragidos.
Os promotores pediram que a Secretaria da Segurança Pública paulista pague R$ 50 mil de recompensa para quem der informações que levem à prisão de Cigarreira, e R$ 50 mil para alguma pista que possa levar à captura de Didi.
A investigação continua, lembrando que, em fevereiro, a Justiça tornou rés 12 pessoas, sendo oito policiais civis, e ainda promotores, delegados e investigadores, que teriam se unido a criminosos para enriquecer ilicitamente e proteger o crime organizado.
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