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Giro internacional: China barra aviões da americana Boeing

Rádio Agência

15/04/2025 às 19:42

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Sudão

A guerra civil no Sudão completa dois anos nesta terça-feira (15) sem sinal de paz. O país enfrenta a pior crise humanitária do mundo, segundo as Nações Unidas. Os confrontos armados começaram em 15 de abril de 2023 entre o Exército do país e o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido. O conflito começou porque os dois grupos não chegaram a um acordo sobre a transição de poder, depois que atuaram juntos para depor o ditador Omar al-Bashir, em 2019. Agora, dois anos depois, há pouca esperança de paz, já que os dois lados se recusam a negociar. 

Segundo estimativas não oficiais, a guerra já matou mais de 150 mil pessoas e deslocou quase 13 milhões de sudaneses. Quase 25 milhões de pessoas sofrem de insegurança alimentar aguda. O conflito também causou graves danos à infraestrutura do país. Usinas de energia, estações de abastecimento de água e o sistema de tratamento de esgoto foram destruídos. As Nações Unidas descreveram a situação como uma crise humanitária sem precedentes. 

China

A China ordenou, nesta terça-feira, que suas companhias aéreas não recebam mais aeronaves da americana Boeing. A decisão é uma resposta às tarifas de 145% impostas por Donald Trump aos produtos chineses. Além de proibir a compra de aviões da Boeing, o governo de Xi Jinping também solicitou que as companhias aéreas chinesas suspendam as compras de peças americanas para as aeronaves. A decisão deve aumentar os custos de manutenção dos aviões que operam no país. As três principais empresas aéreas chinesas planejavam receber aeronaves da Boeing entre 2025 e 2027. 

EUA

Também nesta terça-feira, a Casa Branca firmou que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quer que a universidade de Harvard peça desculpas por episódios de antissemitismo, em referência a protestos pró-palestina que aconteceram na instituição no ano passado. A declaração vem um dia depois de Harvard rejeitar as exigências do governo para controlar o ativismo no campus e acabar com seus programas de diversidade e inclusão. Harvard classificou as exigências como ilegais, marcando um confronto direto com o governo. 

Ontem (14), Donald Trump congelou os fundos federais de mais de US$ 2 bilhões destinados a Harvard. Ele também disse que avalia a possibilidade de cortar as isenções fiscais da universidade e taxar a instituição como uma entidade política.

*Com informações da agência Reuters

 Aviões da Força Aérea Brasileira decolam de Brasília para buscar brasileiros que estão em Wuhan, na China  Aviões da Força Aérea Brasileira decolam de Brasília para buscar brasileiros que estão em Wuhan, na China
© Marcelo Camargo/Agência Brasil
Internacional Trump exige desculpas de Harvard por episódios de antissemitismo Brasília 15/04/2025 - 19:42 Rádio Nacional / Rafael Guimarães Rafael Gasparotto – Editor da Rádio Nacional EUA China tarifaço Harvard Guerra Civil Sudão Boeing terça-feira, 15 Abril, 2025 - 19:42 2:33

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