25/04/2025 às 10:22
Chamada de Latus Actio 3, a operação é realizada pela Polícia Federal, pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público e pela Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado, com apoio da Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo.
A operação é decorrência de outras duas ações realizadas no ano passado, quando uma organização criminosa, constituída para arrecadar propinas dentro da repartição policial foi desarticulada, culminando na prisão de um policial e afastamento de outro do serviço.
Segundo a Polícia Federal, os policiais abriam investigações contra os influenciadores para apurar a prática de sorteios ilegais realizados em redes sociais, condutas que poderiam configurar contravenção penal por exploração de jogos de azar e crimes de estelionato e lavagem de dinheiro. No entanto, destacou o órgão, eles abriam as investigações apenas para receber propina dos investigados e de seus respectivos advogados.
Os policiais presos deverão responder pelos crimes de corrupção ativa e passiva e por participação em organização criminosa.
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