26/04/2025 às 09:08
Na exposição Chatô e os Diários Associados – 100 Anos de Paixão, em cartaz no Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro (MIS-RJ) até 24 de setembro, o público é convidado a refletir sobre o que permanece da trajetória de Chatô e da própria evolução da comunicação no Brasil. A proposta da mostra é fragmentar a narrativa tradicional e permitir que o visitante reconstrua a figura de Chateaubriand ao longo do percurso.
Segundo os organizadores, mais do que uma retrospectiva histórica, a mostra traz a imagem e biografia completas de Chatô somente ao final da visitação, num ciclo que reforça a continuidade da história. A exposição é dividida em cinco estações temáticas, cada uma recriando um marco da comunicação no Brasil, do jornal impresso ao ChatGPT. A cenografia convida à participação ativa do visitante, que pode tocar, ouvir, ler e até criar conteúdo.
Segundo o curador e diretor artístico da exposição, Marcos Nauer, a IA Orion Nova é o elo entre o passado e o que vem depois, que não representa o fim da exposição, mas o início de uma nova narrativa onde a memória é viva, ativa.
“A exposição celebra 100 anos do legado desse homem visionário, brilhante, mas também muito polêmico, controverso. Celebrar o legado desse homem é celebrar a história da nossa comunicação”, afirma o curador.
Exposição: Chatô e os Diários Associados – 100 Anos de Paixão;
Local: Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro (MIS RJ) – Rua Visconde de Maranguape, 15 – Lapa, Rio de Janeiro;
Visitação: Até 24 de setembro de 2025, das 9h às 17h;
Entrada: Gratuita.
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