Sousa/PB -
Chassifá II

PF mira em organização criminosa especializada em falsificação de documentos

Três pessoas foram presas em Teresina/PI suspeitas de integrarem o esquema, que tinha como finalidade obter financiamentos e créditos perante instituições financeiras.

Da Redação Repórter PB

10/04/2025 às 08:30

Imagem Operação Chassifá II deflagrada pela Polícia Federal

Operação Chassifá II deflagrada pela Polícia Federal ‧ Foto: Reprodução

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A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (10/4), a Operação Chassifá II, com o objetivo de desarticular organização criminosa especializada na falsificação de documentos utilizados em fraudes contra diversas instituições públicas e privadas.

Foram cumpridos 6 mandados judiciais, sendo 3 de prisão temporária e 3 de busca e apreensão, na cidade de Teresina.

A operação é um desdobramento da Chassifá I, deflagrada no ano de 2024, cujas investigações indicaram que os suspeitos recrutavam terceiros para a falsificação de documentos, como RG, CNH, comprovantes de renda e de residência, além de registros cartorários, para viabilizar fraudes, especialmente contra a Caixa Econômica Federal (CEF).

As investigações revelaram uma rede criminosa formada por núcleos independentes, distribuídos em vários estados da federação, cada um responsável por um tipo de falsificação. A operação desta quinta-feira mira o núcleo que atuava principalmente no Piauí, Maranhão e Ceará.

Os suspeitos poderão responder pelos crimes de estelionato majorado, falsidade ideológica e uso de documento falso.

A Polícia Federal orienta a população a redobrar os cuidados com seus documentos pessoais, evitando o compartilhamento de dados sensíveis por meio de aplicativos de mensagens, redes sociais ou sites não confiáveis. Em caso de perda, roubo ou furto de documentos, recomenda-se o registro imediato de boletim de ocorrência e a comunicação às instituições financeiras para prevenção de fraudes. A verificação periódica do CPF junto aos órgãos de proteção ao crédito também é uma medida importante para detectar possíveis usos indevidos.

Fonte: Repórter PB

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