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Evento

Escritório Social promove sessão de cinema para reeducandos em Campina Grande

Na ocasião, foram exibidos o documentário Quando eu Crescer, de Emanoel Monteiro; o filme Era uma Noite de São João, de Bruna Velden; e a animação Nem todas as Manhãs são iguais, de Fabi Melo, todas produções do cinema paraibano.

Da Redação Repórter PB

03/12/2024 às 09:30

Imagem Sessão de cinema para reeducandos em Campina Grande

Sessão de cinema para reeducandos em Campina Grande ‧ Foto: Reprodução

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O Cine Tela Aberta, projeto do Escritório Social da Paraíba, promoveu três sessões de cinema nesta segunda-feira (2) em Campina Grande. O momento reuniu egressos do sistema prisional e seus familiares numa manhã descontraída de conversas e música e que culminou com a exibição de vídeos no Cine-Teatro São José.
 
De acordo com a gerente do Escritório Social da Paraíba, Ana Paula Batista, o projeto materializa um dos objetivos do equipamento. “Em todas as nossas ações, da oferta de atendimento aos reeducandos que realizamos, promovemos a ressocialização em todos os âmbitos: social, econômico, cultural, despertando a consciência da importância de novos caminhos e novas oportunidades".
 
O coordenador do Escritório de Campina Grande, Gutemberg Marques, disse que o momento é uma oportunidade de oferecer lazer e reflexão. “Dentro do processo de ressocialização dos egressos que estão vinculados ao nosso serviço, a proposta consiste proporcionar às pessoas egressas uma experiência que passa pelo entretenimento, mas vai além em busca da consolidação da ressocialização social”.
 
A diretora do Cine-Teatro São José, Moema Vilar, destacou a importância dos filmes escolhidos. “Pensamos em filmes paraibanos com temas de gêneros diferentes e duração de curta-metragem, capazes de gerar vários sentimentos e reflexões, para possibilitar um momento de reflexão com vistas a ressignificar suas vivências”.
 
Na ocasião, foram exibidos o documentário Quando eu Crescer, de Emanoel Monteiro; o filme Era uma Noite de São João, de Bruna Velden; e a animação Nem todas as Manhãs são iguais, de Fabi Melo, todas produções do cinema paraibano.

Fonte: Repórter PB

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