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Prisões

DCCPAT prende receptadores de celulares roubados, apreendendo 17 Iphones, na Paraíba

Dando continuidade as diligências, os investigadores conseguiram localizar o indivíduo que teria vendido o tal aparelho roubado, no bairro do Ernâni Sátiro, nesta e lá, encontrado MAIS 16 IPHONES.

Da Redação Repórter PB

20/09/2024 às 09:45

Imagem Prisão de receptadores de celulares roubados

Prisão de receptadores de celulares roubados ‧ Foto: Divulgação

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A Polícia Civil da Paraíba, através do trabalho investigativo da Delegacia de Crimes Contra o Patrimônio - DCCPAT, com o apoio fundamental da UNINTELPOL, prendeu em flagrante delito, o nacional de iniciais R. V. S. C., vulgo “R. Neguinho” (24 anos), pela prática do crime de RECEPTAÇÃO QUALIFICADA.

A investigação da DCCPAT se iniciou após a solicitação de um policial civil do RN, que apresentou um Boletim de Ocorrência registrado na Delegacia de Roubos e Furtos de Caicó/RN, o qual relatava que sua esposa tinha sido vítima de um roubo, ocorrido no dia 05/09/2024, na cidade de Serra Negra do Norte/RN, tendo seu aparelho celular da marca IPhone 15 Pro Max subtraído. Segundo informações desse PC, o tal aparelho roubado estava “dando sinal”, na cidade de João Pessoa.

Assim, os investigadores da DCCPAT, com o apoio da UNINTELPOL, conseguiram localizar o endereço do suspeito, de iniciais C. A. S (34 anos), no bairro de Marco Moura, Santa Rita/PB, que estaria fazendo uso do celular roubado e lá, conseguiram apreender o citado celular e deter o investigado.

Dando continuidade as diligências, os investigadores conseguiram localizar o indivíduo que teria vendido o tal aparelho roubado, no bairro do Ernâni Sátiro, nesta e lá, encontrado MAIS 16 IPHONES.

Com o auxílio da Unintelpol, conseguimos constatar que alguns dos aparelhos apreendidos, possuíam Boletins de Ocorrência de Roubo, em outros Estados, como RN e RJ, motivo pelo qual, todos os outros celulares foram apreendidos, aguardando ainda o resultado das demais pesquisas sobre a procedência desses telefones.

Ao ser qualificado e interrogado, o autuado confessou que comprava tais aparelhos, de origem duvidosa, conseguia desbloquea-los, para serem vendidos. Disse também, que os que não conseguia desbloquear, desmanchava-os e vendia suas peças separadas.

Fonte: Repórter PB

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