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Ação

FICCO deflagra Operação Kéfale e mira facção criminosa na PB e em mais 10 estados

Mais de 400 policiais cumprem mandados em 11 estados para desarticular grupo envolvido com tráfico internacional de drogas, homicídios e lavagem de dinheiro.

Da Redação Repórter PB

15/04/2025 às 08:30

Imagem Operação Kéfale deflagrada

Operação Kéfale deflagrada ‧ Foto: Reprodução

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A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado em Pernambuco (FICCO/PE) deflagrou, na manhã desta terça-feira (15/4), a Operação KÉFALE, com foco na repressão a uma organização criminosa especializada no tráfico interestadual de drogas, lavagem de dinheiro e homicídios. As ações contra o grupo investigado ocorrem de forma simultânea em Pernambuco e em outros 10 (dez) estados da federação, com apoio das FICCOs locais.

As investigações identificaram um esquema estruturado de fornecimento de entorpecentes a partir de rotas internacionais, com distribuição concentrada na região de Porto de Galinhas, no litoral sul de Pernambuco, e ramificações na capital e na Região Metropolitana do Recife. As ordens criminosas partiam de lideranças articuladas em diversos Estados do país, com cadeia de comando definida e atuação violenta nas áreas sob domínio do grupo.

Ao todo, estão sendo cumpridos 60 (sessenta) mandados de prisão preventiva e 49 (quarenta e nove) mandados de busca e apreensão, além de medidas assecuratórias em desfavor do grupo investigado, nos Estados de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Sergipe, Piauí, São Paulo, Mato grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Tocantins e Rondônia.

Mais de 400 policiais de todas as forças de segurança que integram a FICCO/PE, responsável pela investigação, participam da deflagração da Operação Kéfale.

As medidas judiciais foram expedidas pelo Juízo da 1ª Vara Criminal da Comarca de Ipojuca/PE, e tem como principal objetivo desarticular a organização criminosa, interrompendo suas atividades ilegais e responsabilizando seus membros pelos crimes praticados, além de robustecer os elementos de prova que já constam dos autos da investigação.

Fonte: Repórter PB

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