Sousa/PB -
justiça Eleitoral

Diretório do PL em Sousa é reativado após exigência judicial em ação contra Helder e Zé Célio

O juiz José Normando Fernandes, que preside o processo, acatou o pedido da promotora eleitoral Fernanda Pettersen de Lucena,

Da Redação Repórter PB

15/04/2025 às 16:17

Imagem Victor Rabello, Presidente do Diretorio Municipal do PL

Victor Rabello, Presidente do Diretorio Municipal do PL ‧ Foto: Divulgacão

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O Diretório Municipal do PL – Partido Liberal foi oficialmente reativado na tarde desta terça-feira (15) na cidade de Sousa, após ter permanecido inativo desde o dia 31 de dezembro de 2024. A regularização foi motivada por exigência da Justiça Eleitoral, durante audiência realizada no cartório da 35ª Zona Eleitoral na manhã desta terça-feira (15).

A situação de inércia partidária foi identificada durante a audiência de instrução da Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) movida pelo PL, que acusa, em tese, a coligação “Sousa Ainda Maior” de uso indevido do poder econômico nas eleições municipais. A coligação é formada pelos eleitos: Helder Carvalho (prefeito) e Dr. Zé Célio (vice).


O juiz José Normando Fernandes, que preside o processo, acatou o pedido da promotora eleitoral, Dra. Fernanda Pettersen de Lucena, que se manifestou contrária à extinção da ação e solicitou a regularização do diretório partidário para garantir a legitimidade da denúncia. O magistrado, então, concedeu cinco dias ao PL para resolver a situação, sob pena de extinção da peça acusatória por falta de representação legal.


Em resposta imediata, o PL formalizou nesta terça-feira a reativação do seu Diretório Municipal em Sousa, que passa a ter a seguinte composição:

. Presidente: Victor Rabello de Sá
. Vice-presidente: Gilson Abrantes
. Tesoureira: Francisca Heloísa Duarte Pinto
. Secretário: José Ezequiel de Lucena
. Vogal: Rafael Dias de Araújo

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Com o diretório regularizado, os advogados do partido deverão comunicar oficialmente a Justiça Eleitoral, conforme determinação da 35ª ZE. O juiz José Normando Fernandes deverá então marcar uma nova data para continuidade da audiência no âmbito da AIJE.


O processo segue em tramitação e, caso comprovadas irregularidades, poderá culminar em sanções eleitorais, como multa, inelegibilidade ou até cassação de mandato.

Fonte: Repórter PB

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