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homicídio

Suspeita de matar o próprio filho morre após um mês internada em João Pessoa

De acordo com informações do hospital, Maria Rosália estava em coma na UTI desde o dia do incidente

Da Redação Repórter PB

17/10/2024 às 08:06

Imagem O caso chocou a população de João Pessoa e gerou grande repercussão

O caso chocou a população de João Pessoa e gerou grande repercussão ‧ Foto: redes sociais

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Maria Rosália, de 26 anos, suspeita de matar o filho de apenas cinco anos e tentar atacar policiais durante a abordagem, faleceu na madrugada desta quinta-feira (17) no Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa. Ela estava internada desde o dia 20 de setembro, quando foi baleada ao resistir à prisão após o trágico episódio envolvendo a morte de Miguel Ryan Mendes Alves, seu próprio filho.

De acordo com informações do hospital, Maria Rosália estava em coma na UTI desde o dia do incidente. Mesmo após passar por procedimentos médicos de emergência, seu quadro de saúde permaneceu crítico, e ela não resistiu. Durante todo o período de internação, ela não recebeu visitas de familiares ou amigos.

O caso chocou a população de João Pessoa e gerou grande repercussão. Na ocasião, a Polícia Militar foi acionada por vizinhos após suspeitas de que algo grave estava acontecendo no apartamento onde a mulher morava com o filho. Ao chegarem ao local, os policiais encontraram a criança já sem vida e Maria Rosália em estado de descontrole. Ela teria tentado atacar os agentes com uma faca, o que resultou na reação policial e no disparo que a deixou gravemente ferida.

A Polícia Civil da Paraíba concluiu o inquérito que indiciou Maria Rosália por homicídio triplamente qualificado e tentativa de homicídio contra os policiais que atenderam a ocorrência. Contudo, com o falecimento da suspeita, o processo deverá ser arquivado.

O crime abalou a comunidade local, levantando discussões sobre saúde mental e os sinais que poderiam ter sido identificados antes da tragédia. A morte de Maria Rosália, ocorrida quase um mês após o crime, encerra uma das investigações mais marcantes do ano em João Pessoa.

Fonte: Repórter PB

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