07/05/2024 às 12:19
O pedido feito pela Procuradoria Regional Eleitoral, órgão do Ministério Público Eleitoral do estado, refere-se a abuso de poder político e econômico e irregularidades em folhas de pagamento da Fundação Ceperj, que é o Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos, e também da Uerj, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro. As acusações de ilícitos se referem ao ano de 2022.
No pedido, de 117 páginas, os procuradores Neide Cardoso de Oliveira e Flávio Paixão argumentam que documentos e testemunhas comprovam o uso eleitoral da máquina pública e de servidores temporários como cabos eleitorais da chapa de Castro e de políticos da sua base aliada.
Em relação à Fundação Ceperj e a Uerj, os procuradores dizem que as investigações apontam que projetos das instituições foram usados para recrutamento de milhares de pessoas em favor da reeleição de Castro, o que acabou acontecendo no primeiro turno.
A procuradoria solicitou ainda a inelegibilidade por oito anos de outros seis investigados.
Por meio de nota, a defesa do governador informou que ele tem prestado todos os esclarecimentos aos órgãos de controle e que após as denúncias, determinou a extinção dos projetos da Fundação Ceperj.
O presidente da Alerj informou que “o MP se pautou em matérias jornalísticas e que não foram produzidas provas de que ele cometeu irregularidades”.
Não conseguimos contato com as defesas de Thiago Pampolha e dos outros citados.
*Com informações da Agência Brasil
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