Sousa/PB -
investigação

Justiça de Sousa decreta prisão preventiva de Empresário acusado de estelionato

Agora, Giovanni da Gravel aguarda o desenrolar do processo judicial, estando sob custódia das autoridades.

Da Redação Repórter PB

26/08/2024 às 10:55

Imagem Fórum, José Mariz na Cidade de Sousa

Fórum, José Mariz na Cidade de Sousa ‧ Foto: divulgação

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A Justiça da Comarca de Sousa, no Sertão da Paraíba, decretou a prisão preventiva do empresário Giovanni da Silva Vieira, popularmente conhecido como Giovanni da Gravel. A decisão foi tomada pelo juiz Bernardo António de Lacerda, da 6ª Vara Mista, após analisar o inquérito policial que envolve diversas acusações contra o empresário.

Giovanni, de 41 anos, enfrenta uma série de processos no Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), a maioria deles relacionada a transações de compra e venda de veículos na cidade de Sousa. O empresário é acusado de ter cometido crimes previstos nos artigos 168 e 171 do Código Penal Brasileiro, que dizem respeito à apropriação indébita e estelionato, respectivamente. As investigações apontam que Giovanni teria se apropriado de bens alheios dos quais tinha posse e obtido vantagens ilícitas, induzindo vítimas ao erro por meio de fraudes.

De acordo com a ordem de prisão, o endereço fornecido por Giovanni para a realização de tais negociações é o mesmo onde teriam ocorrido os supostos ilícitos. No entanto, as vítimas relataram que ele não foi mais encontrado no local, o que dificultou o andamento das investigações. Apesar da gravidade dos fatos, o juiz Bernardo António de Lacerda destacou que a prisão preventiva não foi decretada com base na garantia da ordem pública, uma vez que não há elementos concretos que justifiquem tal fundamento.

O mandado de prisão contra Giovanni foi expedido no dia 1º de agosto de 2024, com base no processo de número 0805702-14.2024.8.15.0371. A decisão reflete a complexidade do caso, que envolve múltiplas vítimas e uma série de acusações graves que poderão ter desdobramentos importantes na Justiça paraibana.

Agora, Giovanni da Gravel aguarda o desenrolar do processo judicial, estando sob custódia das autoridades. O caso continua sendo acompanhado de perto pela comunidade local, especialmente por aqueles que alegam ter sido lesados nas negociações de veículos.

Fonte: Repórter PB

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