Tribunal de Justiça leva ‘Projeto Qualidade de Vida’ para Patos, Sousa e Cajazeiras

A equipe da Gerência de Qualidade de Vida (Gevid), do Tribunal de Justiça da Paraíba, implantou o ‘Projeto Qualidade de Vida’, em três municípios do Sertão do Estado: Patos, Sousa e Cajazeiras. A ação teve início segunda-feira (19) e foi concluída nesta quarta-feira (21). O projeto é mensal e realiza a prevenção e o acompanhamento da saúde física e mental dos (as) magistrados (as) e servidores (as), com patologias crônicas, além de aferir de pressão arterial, batimentos cardíacos, teste de glicemia, orientações de saúde, suporte administrativo nos afastamentos de saúde, orientações e encaminhamentos na área social.

Só nas três comarcas do Sertão, o Projeto realizou mais de 100 atendimentos. A equipe itinerante é formada por assistente social, psicóloga, enfermeira, fisioterapeuta, médica e educador físico.

Os profissionais da Gevid-TJPB ainda realizam acolhimento e escuta psicológica individualizada, aromoterapia, musicoterapia, acupuntura (sistêmica, auriculoterapia e aplicação de ventosas) orientações ergonômicas, liberações miofaciais, dentre outras ações em saúde. “Mensalmente, atendemos cerca de 600 pessoas, dentro do projeto, além dos serviços fixos que são disponibilizados nos expedientes da manhã e tarde, no Fórum Criminal de João Pessoa”, informou Valéria Beltrão, gerente de Qualidade de Vida do TJPB.

“Nossa preocupação é gerar qualidade de vida no ambiente de trabalho, evitando adoecimento de ordem física e mental dos magistrados e servidores”, acrescentou Valéria Beltrão. A gerente informou que na capital e no interior são contempladas as unidades judiciárias de maiores portes. Na Região Metropolitana de João Pessoa, o projeto beneficia os profissionais do Fórum Cível, Fórum Criminal, Fórum da Infância e Juventude, Anexo Administrativo do TJPB (João XXIII), Fórum Regional de Mangabeira, os fóruns de Cabedelo, Bayeux e Santa Rita. No interior, os serviços alcançam as sedes de circunscrição: Cajazeiras, Sousa, Patos, Guarabira e Campina Grande.

Fonte: Tribunal de Justiça da Paraíba